Mamoplastia redutora pode permitir amamentação se técnicas preservarem ductos lactíferos. Aproximadamente 60-70% conseguem amamentar. Cirurgia melhora qualidade de vida e exige cuidados pós-operatórios.

Mamoplastia redutora sem prótese reduz volume mamário usando tecido próprio, melhora postura e autoestima, com resultados naturais, cuidados pós-op e tecnologia avançada pelo Dr. Luiz Fernando Garcia.

Mamoplastia redutora pode causar alterações temporárias na sensibilidade das mamas devido à manipulação dos nervos. A recuperação pode levar até um ano, com acompanhamento médico e cuidados pós-operatórios essenciais.

Mamoplastia redutora sem prótese reduz o volume das mamas, aliviando dores e melhorando a autoestima, com resultados naturais e recuperação guiada por técnicas e cuidados especializados.

A mamoplastia redutora pode afetar a amamentação, mas técnicas que preservam ductos e inervação aumentam as chances. Planejamento e acompanhamento médico são essenciais para sucesso.

A mamoplastia redutora pode afetar a amamentação dependendo da técnica usada, mas muitas mulheres conseguem amamentar normalmente. Planejamento e acompanhamento médico são essenciais.

Mamoplastia redutora em adolescentes alivia dores e melhora autoestima, ideal após 16-18 anos, com avaliação médica e psicológica rigorosa para segurança e bom resultado.

O IMC ideal para mamoplastia redutora é abaixo de 30, preferencialmente até 24,9, para reduzir riscos cirúrgicos e garantir melhor recuperação e resultados estéticos.

A mamoplastia redutora diminui o tamanho das mamas, remodela seu formato e altera a sensibilidade, exigindo cuidados no pós-operatório para cicatrizes e recuperação adequada, garantindo resultados naturais.

A mamoplastia redutora reduz o volume das mamas, melhora a estética e alivia dores. A sensibilidade pode variar, mas geralmente retorna com o tempo. Cuidados pós-operatórios e acompanhamento médico são essenciais.