A abdominoplastia em T remove mais pele, ideal para flacidez extensa, mas tem cicatriz maior e recuperação mais lenta. Técnicas variam conforme excesso, risco e expectativa do paciente.

Abdominoplastia remove pele e corrige flacidez, lipoaspiração retira gordura localizada. Combinar os procedimentos exige avaliação médica para segurança e melhores resultados estéticos.

Após abdominoplastia, evite agachamentos nas primeiras 4-6 semanas para preservar a cicatrização. Retorno gradual, sob orientação médica, é essencial para evitar complicações.

Prepare-se para a abdominoplastia com avaliação médica, parar de fumar, suspender medicamentos, manter peso estável, jejum correto, cuidados no pós-op e escolher cirurgião qualificado.

A abdominoplastia em T trata grandes excessos de pele com incisões vertical e horizontal, ideal para flacidez severa, mas com cicatrizes maiores e recuperação mais lenta que técnicas tradicionais.

A abdominoplastia é contraindicada para quem tem doenças graves, obesidade, tabagismo, gravidez ou transtornos psicológicos, exigindo avaliação médica detalhada para garantir segurança e bons resultados.

Abdominoplastia é segura quando indicada, mas contraindicada em casos como doenças graves, infecções, tabagismo e obesidade mórbida. Avaliação e preparação rigorosas são essenciais.

Abdominoplastia remove pele e corrige flacidez muscular, indicada para pele flácida; lipoaspiração remove gordura localizada, indicada para pele firme. Ambas são complementares.

Abdominoplastia remove pele e corrige musculatura para flacidez severa; lipoaspiração succiona gordura para melhorar contorno com pele firme. Escolha depende do caso e avaliação médica.

Abdominoplastia tradicional é indicada para flacidez moderada com cicatriz menor, enquanto a em âncora remove mais pele em casos severos, porém com cicatriz maior e recuperação mais cuidadosa.