A mastopexia corrige flacidez das mamas, com avaliação, planejamento, várias técnicas de incisão, cirurgia detalhada e cuidados pós-operatórios para resultados seguros e estéticos.

A dor pós-cirurgia plástica varia, sendo abdominoplastia, rinoplastia e cirurgias de mama as mais dolorosas; manejo adequado da dor é essencial para recuperação e conforto do paciente.

Mastopexia eleva e corrige flacidez sem reduzir volume; mamoplastia redutora diminui o volume para aliviar desconfortos físicos. Ambos melhoram forma, função e autoestima.

Após mastopexia, recomenda-se aguardar 4 a 6 semanas para retomar relações sexuais, com cuidados para evitar traumas e complicações, sempre seguindo orientação médica.

A dor pós-mastopexia é moderada nos primeiros dias, diminui na primeira semana e quase desaparece após um mês. Manejo inclui medicação, repouso, compressas frias e cuidados específicos.

Levantar as mamas sem cirurgia é possível em casos leves, com exercícios, tratamentos estéticos, cremes e sutiãs adequados, mas a mastopexia é a solução definitiva para flacidez acentuada.

Alternativas não cirúrgicas como exercícios, sutiãs modeladores, tratamentos estéticos e terapias hormonais ajudam a elevar mamas levemente, mas cirurgia é necessária para resultados duradouros.

Após mastopexia, recomenda-se esperar 3 a 6 semanas para retomar relações sexuais, respeitando o corpo, evitando esforços e sinais de complicação para garantir uma recuperação segura.

Diferenças entre mastopexia (elevação e remodelação sem alterar volume) e mamoplastia (aumento ou redução de volume). Escolha depende da necessidade, sempre com avaliação médica.

A sensibilidade após mastopexia costuma retornar gradualmente em 1 a 12 meses, dependendo da técnica, cuidados pós-operatórios e fatores individuais, sendo essencial o acompanhamento médico para melhor recuperação.