Após mastopexia, evite levantar os braços acima dos ombros até 2 semanas; inicie movimentos suaves entre semanas 3 e 4; movimento completo só a partir da 5ª semana, com liberação médica.

Após a mastopexia, evite esforços físicos, use sutiã cirúrgico, cuide dos curativos, mantenha boa alimentação, evite sol, não fume nem beba álcool, e faça acompanhamento médico.

A mastopexia é o padrão para corrigir mamas caídas, mas alternativas menos invasivas como implantes, lipofilling, fios e tratamentos estéticos podem ser indicadas conforme o grau de flacidez e preferência da paciente.

A mastopexia é eficaz para levantar as mamas, mas apresenta riscos como infecção, cicatrizes, sensibilidade alterada e assimetria. Cuidados, cirurgião experiente e acompanhamento são essenciais.

Mastopexia corrige queda e flacidez mamária, melhorando forma, conforto e autoestima. Avaliações médicas garantem segurança e resultados naturais.

Mamoplastia altera volume dos seios (aumento, redução ou reconstrução); mastopexia corrige flacidez e eleva mamas caídas. Ambas visam estética e funcionalidade, com técnicas cirúrgicas específicas.

Mamoplastia altera volume das mamas (aumento ou redução); mastopexia levanta e remodela mamas caídas sem aumentar volume. Ambos exigem avaliação e planejamento individualizado.

O pós-operatório da mastopexia exige repouso, uso do sutiã cirúrgico, cuidados com curativos, alimentação adequada, evitar sol e tabaco, seguir medicação e observar sinais de alerta para garantir boa recuperação.

Mastopexia sem silicone corrige flacidez e reposiciona mamas, mantendo volume natural. Indicado para ptose moderada a grave, com resultados naturais e melhora estética, sem próteses.

A mastopexia pode causar alterações na sensibilidade dos seios, como dormência ou formigamento, que geralmente melhoram com o tempo. Técnicas cirúrgicas e acompanhamento adequado ajudam a minimizar esses efeitos.